quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Reconto do texto: “Jorinda e Joringuel”
Era uma vez uma bruxa muito má, que vivia sozinha num castelo muito antigo. À volta do castelo havia uma densa floresta. Ninguém lá podia entrar, senão ficava embruxado. Esta temível bruxa, de dia, transformava-se em gata ou em coruja, e de noite, retomava a forma humana. Quem entrasse nesta floresta ficava sem se mexer e mudo até que a bruxa os libertasse. A bruxa transformava as raparigas em pássaros, fechava-as em gaiolas e levava-as para uma sala do castelo.
Um dia, uma linda rapariga chamada Jorinda, que amava um rapaz chamado Joringuel, foram até essa floresta. Estavam para se casar. Foram passear para a floresta do castelo porque não sabiam que ela estava embruxada. Jorinda foi transformada em pássaro e Joringuel, numa estátua. Fora a bruxa que os transformara.
A certa altura, saiu de uma moita, uma velha corcovada e muito magra que libertou Joringuel. Joringuel, assim que se viu livre, quis procurar Jorinda.
Joringuel sonhou com uma flor vermelha lindíssima que tinha uma pérola no meio. Onde esta flor tocasse, tudo ficava desencantado e assim, poderia recuperar Jorinda. Joringuel foi à procura da flor vermelha e quando a encontrou, correu para o castelo antigo e ia tocando com a flor vermelha em todo o lado.
As portas do castelo abriram-se e Joringuel entrou e foi direito à sala dos pássaros. A bruxa ficou muito furiosa e fugiu com uma das gaiolas. Joringuel soube que nessa gaiola poderia estar a sua amada e correu atrás da bruxa.
Todos os outros pássaros transformaram-se em raparigas porque Joringuel as salvou.
Joringuel encontrou Jorinda, a sua amada. Casaram e foram felizes para sempre.
Jéssica Mota | 5º E
Janeiro de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Pensamentos da Flávia
«Quando é incerto estar-se certo, será a certeza um meio certo?»
«É pena que, nesta folha de papel que é a vida façamos tantos erros e apenas o tempo possa disfarçá-los! Mas os erros têm algo de especial: com eles podemos distinguir uma pessoa com força interior de uma pessoa sem ela. Todos nós caímos, mas apenas os mais fracos permanecem no chão!»«Os elogios parecem iluminar-me como um raio de sol que atravessa todas as camadas da atmosfera. Mas, à noite, no som do silêncio e na luz do escuro, as críticas apoderam-se de mim, alastrando, transmutando o rosa em negro puro.»
Flávia Cabaço
8º A - 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
CARTAS DE AMOR
São"Cartas de Amor à Moda Antiga" mas foram publicadas com tecnologias do futuro!... Para as leres clica na imagem.
domingo, 8 de maio de 2011
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